quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Compartilhando a glória de Deus


"Pois a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor,
como as águas cobrem o mar" (Hb 2.14)

oceano
foto extraída de: www.vocedeolhoemtudo.com.br

A glória de Deus é a maneira pela qual podemos conhecê-lo. No versículo citado, a palavra hebraica para glória é "Kabod", que tem como um dos primeiros significados: "fama" ou "reputação".

Se um dos aspectos da glória de Deus é sua fama e reputação, o homem deve se preparar para conhecer Deus, pois esta é a forma de glorificá-lo, ou seja, conhecê-lo e torná-lo conhecido.

Sendo assim, o homem recebe uma bênção maravilhosa: a de experimentar no seu cotidiano o que de Deus se pode conhecer. E o Senhor começa por nos fazer experimentar sua graça provisionadora nos permitindo ter sede dele (o Espírito Santo nos convence do pecado, e da justiça e do juízo (Jo 16.8)).

Uma vez convencido do pecado que comete e que o separa de Deus, o indivíduo é levado, por sua necessidade espiritual, a enxergar a graça salvadora de Cristo que, nos substituindo em nossa morte meritória, nos justifica diante de Deus Pai. Somos assim justificados porque "aquele (Jesus) que não cometeu pecado, se fez pecado por nós (todos nós)" e, em sua morte, substituiu o homem pecador. Desta forma, se esse indivíduo crer e aceitar a obra do Senhor Jesus, fica livre do juízo vindouro.

Tal experiência é tão marcante que é impossível ficar indiferente a ela. Quem experimenta a justificação naturalmente é levado a crescer no conhecimento de Deus, conhecimento este maravilhoso demais para ficar retido no coração daquele que o recebe... E, quando menos se espera, a pessoa faz parte da cadeia de propagação "do conhecimento da glória do Senhor".

Tenha este privilégio também!

Conheça Deus, arrependa-se dos seus pecados e receba a Cristo, para fazê-lo conhecido dos outros.

Deus te abençoe.

Pr. Daniel Bento

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Melhor é como as coisas terminam





Melhor é como as coisas terminam.


"Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas;" (Eclesiastes 7.8a)


É interessante que nós valorizamos justamente o oposto do que as escrituras dizem. Todo ano, muitas pessoas gastam fortunas para "receber" um novo ano e o início é sempre celebrado. Não vejo problema em celebrar, com a família acima de tudo, o novo ano.


Mas a Bíblia nos leva a pensar se podemos celebrar o ano que termina. Afinal, não adianta assumir novos compromissos que no decorrer do ano serão esquecidos, "melhor é o fim das coisas".


Por isso, indo contra a correnteza, eu desejo que este ano que termina tenha sido para você um ano de farta colheita do que de mais precioso a alma humana pode colher: O conhecimento de Deus. E que você tenha andado no centro da vontade de Deus os 365 dias que irão se completar.


Que na sua alma você possa dizer acerca deste ano: "O Senhor foi misericordioso comigo e se fez conhecer por mim e em mim".


Espero que você comece o próximo ano orando ao Senhor mais ou menos assim: "Senhor, independentemente de como este ano comece, se o Senhor me permitir vivê-lo, quero que seja para a sua glória e honra. Tenha misericórdia de mim".


Deus te abençoe ricamente.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O que Deus tem pra você.

O que Deus tem pra você.


Antes de continuar a ler este texto, é importante que você responda a uma simples pergunta: Você acredita em Deus? Se sua resposta foi “sim”, ótimo! Mas a Bíblia que é a palavra de Deus diz que isso não significa muita coisa, pois o próprio satanás crê em Deus, como você pode verificar no seguinte texto: “Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem.” (Tiago 2.19)

No texto de Tiago, fica claro que os demônios crêem e até estremecem diante de Deus, mas falta-lhes uma atitude que lhes é impossível por serem demônios, obediência. Poderíamos dizer então que crer em Deus e estremecer diante dele seria uma atitude humana que no máximo nos igualaria aos demônios, mas há algo que podemos fazer que nos torna filhos de Deus, obedecer.

Talvez agora você se pergunte, “me tornar filho de Deus?”, eu já sou filho de Deus! Bom! Porque você afirma que é filho de Deus? Será que o socorro de Deus que você tem experimentado te faz crer que você seja filho de Deus?

Imagine a seguinte situação: Você está em casa pronto para almoçar e de repente alguém bate a sua porta, ao atender você percebe que está diante de uma criança de rua, toda suja pelos muitos dias sem banho, roupas que mais se assemelham a trapo do que vestimentas e essa criança diz: “Estou morrendo de fome! Você poderia me dar um pouco de comida?”

Você então, movido de compaixão, percebe que aquela criança não representa perigo e decide fazer mais do que lhe fora solicitado, então você sugere à criança que entre em sua casa, tome um banho e vista roupas limpas que você já tem preparado para ela, porque percebe que o número que aquela criança veste é bem próximo do que seu filho usa.

Ela então, vai, toma o banho, veste as roupas limpas e almoça com você.

Eu te pergunto: Quando aquela criança sair pelo portão de sua casa, qual será o vínculo que você terá com ela? Nenhum! Você não sabe onde ela vai dormir, com quem ela estará. Mas se assusta ao receber 30 minutos depois um telefonema do dono da venda da esquina próxima a sua casa, perguntando se aquela criança é sua filha? Você então intrigado diz: Não, porque? O vendeiro responde que aquela criança diz ser sua filha porque almoçou com você, recebeu roupas novas, tomou banho em sua casa, enfim, porque você cuidou dela e agora ela está pedindo alguns itens na venda em nome do seu pai, ou seja, você!

Provavelmente você ficará indignado ao ponto de dizer algo como: “Puxa vida! Depois de tudo que eu fiz por aquela criança, ela tem a coragem de contar uma mentira destas e usar meu nome como se eu fosse seu pai?”

Muitas pessoas há que estão fazendo isso com Deus, achando que uma relação “utilitarista” significa filiação, ou seja, querem o Deus “paizão”, receber dele tudo que ele possa dar, mas não querem se submeter a suas ordens e muito menos se identificarem com ele. Se você sendo pecador é capaz de oferecer ajuda a uma criança desconhecida, Deus, sendo amor não ofereceria socorro aos que lhe pedirem?

João, no seu evangelho, diz que devemos ser “feitos” filhos de Deus, por que nem todos o somos ainda. Mas qual seria o passo para ser feito filho de Deus? O texto a que me referi diz: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.” (João 1.12-13).

Diante de um texto como este voltamos a nos deparar com o “crer” (creem em seu nome), que como já afirmei, não é simplesmente acreditar, mas sim uma fé que leva o indivíduo a nascer de novo, segunda a vontade de Deus. O segredo está na fé que se tem no nome de Jesus, de acordo com João.

O nome Jesus, que recebeu posteriormente seu título legítimo “Cristo” ou “o Cristo”, e Literalmente significa: Jesus, salvação de Deus e Cristo, o ungido ou o messias, logo, o nome Jesus Cristo representa para nós um resumo do que Deus é capaz de fazer por nós, ou seja, providenciar a salvação para nós, apenas por meio de seu filho Jesus Cristo.

Mas salvação de que? O apóstolo Paulo diz que todos nós somos injustos e pecadores: “Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer.” (Romanos 3.10), “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória (ou presença) de Deus;” (Romanos 3.23) e “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 6.23).

Neste último versículo vemos que já que somos pecadores o salário que “merecemos” é a morte e não a morte física, mas a separação eterna de Deus, porque já estamos separados dele, ou seja, a morte eterna, existir eternamente longe de Deus.

Uma vez que descobrimos o motivo pelo qual Deus quer nos salvar, do pecado que nos separa dele, vejamos agora como tal salvação se dá. Pensando ainda em Romanos 6.23, não há mérito em nós para a salvação e sim mérito para a morte eterna, ou inferno, “salário do pecado é a morte”.

Fica então descartada qualquer ação ou boa ação humana para conseguir a salvação, o máximo que faríamos é “nadar, nadar e morrer na praia”. Tal impossibilidade humana fica clara com as palavras mais uma vez do apóstolo Paulo em Efésios 2.8-9 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie;”.

O homem só pode ser salvo pela “graça” de Deus, logo, o que Deus oferece ao homem é uma salvação pela qual não pagamos a ele, porque não temos 
condições por sermos pecadores e pela qual nossas obras não contam, porque senão passaríamos a eternidade contando vantagem (para que ninguém se glorie) de termos sido bons e misericordiosos, religiosos e etc.

Deus não tem comunhão com o pecado por ser santo puro e perfeito. Certa vez, um profeta de Deus, Isaías que viveu aproximadamente em 600 a.C. teve uma visão do trono de Deus e ali havia vários serafins (anjos de seis asas) que com duas asas cobriam o rosto, com duas cobriam os pés e com duas voavam e diziam: “Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos”.

Você consegue imaginar a santidade de Deus? Ela é tão perfeita que seus santos anjos (sem pecado) cobriam o rosto e os pés diante de Deus.

Como alguém assim pode ter comunhão comigo ou com você, sendo nós pecadores?

O texto de Romanos 6.23 ainda diz que o dom gratuito de Deus é a vida eterna por Cristo Jesus.

O apóstolo João diz ainda que: “Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Deus então, movido de íntimo amor, entregou por nosso resgate o único que pode pagar tal preço e ser aceito perfeitamente diante de Deus, Jesus Cristo. Leia agora o texto que encontramos na primeira carta de João, capítulo cinco do verso nove ao doze: “Se recebemos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior; porque o testemunho de Deus é este, que de seu Filho testificou. Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.”

Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.” Ou seja, quem tem Jesus, tem a vida, quem não tem Jesus não tem a vida eterna, porque a vida eterna foi posta em Cristo para que pela fé a tenhamos como nossa, desde que Cristo se torne “nosso”. Mas nosso o que? Nosso “Senhor” e “único Salvador”, por isso, em Romanos 6.23 lemos: “mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor.” Percebeu? Cristo é chamado de nosso “Senhor”.

Você tem de voluntariamente dizer para Deus que deseja que Cristo seja seu Senhor e Salvador pois só assim seus pecados serão perdoados, como afirma o apóstolo Pedro: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor,” (Atos 3.19).

O que você precisa fazer para ter Jesus e logo, a vida eterna?

1º - Arrepender-se dos seus pecados. Entender que todos os seus pecados cometidos até aqui e daqui por diante, são ofensas contra o Deus Santo. E desejar não viver mais assim.

2º - Converter-se. Canalizar toda sua atenção para Deus, colocando-o em primeiro lugar na sua vida.

3º - Crer pela fé que Deus é capaz de te perdoar de todos os seus pecados, tornando-o tão limpo ao ponto de permitir que o Deus Santo, tenha comunhão com você.

4º - Viver tempos de refrigério pela presença de Deus.

Talvez agora você tenha uma pergunta: Como fazer isso tudo?

O apóstolo Paulo responde: “A saber: Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.” (Romanos 10.9-10)

Se você entende que está separado de Deus por causa do seu pecado, se está arrependido deles e deseja reconhecer a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador, você está pronto para confessá-lo assim.

Deste modo ele entrará no seu coração e fará de você, filho de Deus “quem tem o filho tem a vida”.

Mas você precisa saber que confessar com a boca a Jesus como Senhor, não é simplesmente dizer: “Eu confesso Jesus como meu Senhor”. Na verdade funciona mais ou menos como no casamento. Quando um dos noivos diz para o outro: “sim”, ou “aceito”. Significa: ser fiel, companheiro, compromissado, seja qual for a circunstância.

Confessar a Jesus como Senhor de sua vida é entregar o rumo da sua existência nas mãos de Cristo e obedecê-lo, amando-o todos os dias da sua vida.

Se você entendeu tudo isso e deseja agora receber a salvação que há em Cristo Jesus, faça a seguinte oração:

“Senhor Deus, sou pecador, mas me arrependo dos meus pecados. Creio que o único sacrifício suficiente para me salvar foi que o Senhor Jesus fez por mim. Peço perdão pela minha vida de pecados e que o Senhor me salve agora em Cristo Jesus, escrevendo meu nome no livro da Vida. Em nome de Jesus, amém!”

Esta simples oração sincera tem o poder de trazer tempos de paz pela presença de Deus em sua vida a partir de agora.

Deus te abençoe.

Pr. Daniel Bento
prdaniel@prudentina.org.br





















segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Esgotamento Espiritual



Faz cerca de vinte anos que ouvi pela primeira vez a expressão “esgotamento espiritual” e antes que lesse qualquer material a respeito do assunto passei a elaborar minhas próprias idéias do que poderia realmente significar aquilo.

Seria possível uma pessoa crente esgotar-se espiritualmente? E a relação com Deus não seria suficiente para mantê-la saudável e “abastecida”? Essas foram algumas das perguntas que me fiz.

A partir das minhas primeiras impressões e divagações e principalmente da visão que eu até então tinha do que fosse vida cristã, fiquei com receio de que meu envolvimento com as atividades da igreja pudessem então me esgotar.

Imediatamente comecei a imaginar uma maneira de diminuir meu ritmo de programações na igreja. Isso porque, muitas vezes, me indignei ao perceber que as pessoas que haviam participado de uma programação relacionada com a igreja e elaborada por mim, pela qual eu “dera meu sangue”, estavam satisfeitas e felizes ao final dela, ao passo que eu sentia-me vazio e frustrado...

Cheguei mesmo a imaginar que liderar eventos relacionados à vida cristã era uma tarefa que exigia um preço alto demais e que em vários momentos não estava disposto a pagá-lo.

Até que, como sempre, pela graça e misericórdia de Deus, percebi que o grande problema àquela altura, era o que eu imaginava ser relacionamento com Deus.

Para mim, até então, e creio para muitos cristãos sinceros, relacionamento com Deus media-se pela atividade que pudesse executar para ele e nestas circunstâncias, era preciso trabalhar muito, tanto quanto se desejava ter comunhão com o Pai Celestial.

Não era à toa que vez por outra me via esgotado, e quando esgotado, com a sensação de desamparo, porque quando se busca a Deus e a sua presença pela obra que realizamos em nossa própria força, o resultado será muita energia desperdiçada e nenhuma comunhão real.

É mais ou menos como se um milho de pipoca tentasse se tornar pipoca sem contar com ajuda externa - o calor. Não importa a intenção, o que se faça; o milho só deixa de ser milho para ser pipoca quando se expõe ao calor, e a única coisa que lhe cabe é esperar uma ação que não é sua, causar a transformação que o muda para algo útil.

Fazer coisas para alcançar a Deus resulta em cansaço porque este é o preço do envolvimento com as coisas. Cuidamos do carro, zelamos pela casa, economizamos para um sonho de consumo; nos esforçamos para evangelizar, participamos de todos os cultos e programações da igreja, etc. mas não alcançamos a Deus. Tudo que conseguimos é ficar cansados e isso gera insatisfação.

Provavelmente agimos assim porque pensamos que Deus está nas coisas, mas apesar de Deus ser onipresente, a única obra de suas mãos, na qual ele decide habitar, são as pessoas que o buscam quebrantadas: “Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita na eternidade, e cujo nome é Santo: Num alto e santo lugar habito, e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos.” (Is 57.15). Este texto revela que Deus se dispõe a habitar no coração dos contritos, humildes e abatidos.

Creio que aprendemos a amar tanto as coisas que as deificamos (atribuímos a elas poderes e características divinas) e como estamos tão envolvidos com a criação, por fim diminuímos o Criador.

Somos tão envolvidos com a nossa auto-suficiência que, decretamos que nosso trabalho nos fará aceitos por Deus, mas tudo isso é apenas milho rolando de um lado para o outro sem calor suficiente, mas esperando ser transformado em pipoca...

Deus não está nas coisas. Por isso as coisas nunca nos aproximarão de Deus. Deus está nas pessoas. Nas pessoas que receberam a Cristo em suas vidas por meio do Espírito Santo que passa a habitar nelas.

Um dia entendi que o salmista foi preciso ao dizer: “Como o cervo anseia pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo.” (Sl 42.1-2a).

Nós temos que declarar nossa necessidade de Deus e após isso experimentaremos a saciedade perene que há em Cristo. O Senhor Jesus nos oferece beber dele para que não tenhamos mais sede (Jo 4.14), no entanto, ele mesmo nos orienta a mantermo-nos na fonte (gerada e mantida por ele) para que não nos esgotemos (Jo 15.4).

Descobri que a obra de Cristo em nossa vida muda tudo e tão profundamente que nosso trabalho não é mais cansativo ou esgotante, ele é vivo, eficaz e gratificante, porque não se faz mais para se acessar a Deus, mas sim por gratidão e alegria.

Gratidão porque tudo foi feito e continua a ser realizado pelo próprio Senhor Jesus até o dia em que ele mesmo nos chamar à sua santa presença (Fp 2.13).

Alegria, porque finalmente rompe-se com as coisas (que nos faz relacionarmo-nos com a criação apenas) e estabelecemos relacionamento com o Criador e cada segundo de relação íntima com Deus equivale a um turbilhão de água de vida jorrando em nós e por meio de nós.

Hoje quando me sinto esgotado, sei que estou agindo na minha própria força e aí corro para a fonte.

Como é bom encontrar a fonte de água da vida e nela permanecer...

Como é bom encontrar a Cristo Jesus e permanecer nele!

Deus te abençoe.

Daniel Bento